O primeiro passo é contratar um advogado de confiança para que possa lhe informar corretamente sobre seus direitos, direitos dos seus filhos, se for o caso, bem como os trâmites do divórcio.

Depende se ele é consensual ou litigioso. O divórcio consensual pode ser feito em cartório. Porém, quando se trata de divórcio litigioso (quando as partes não estão de acordo), será obrigatoriamente na via judicial. Em ambos os casos, você precisará de um advogado para lhe orientar e defender seus interesses.

Não aconselhamos os acordos verbais pois ele não tem validade jurídica e podem ser utilizados de má fé pelo ex-cônjuge, que pode, por exemplo, cometer irregularidades em relação ao patrimônio do casal.

Busque sempre um advogado para evitar transtornos futuros.

Atualmente, o Poder Judiciário incentiva a guarda compartilhada. Porém, o que define a guarda dos filhos em cada caso é um conjunto de fatores, que levam em consideração, por exemplo, a relação entre os genitores.

Por isso, não é correto dizer que a guarda sempre será compartilhada.

Não! A falta de pagamento da pensão deve ser discutida no âmbito judicial, podendo ensejar até a prisão do genitor, contudo, não interfere no direito de visitas.

Sim. O valor da pensão, mesmo que definido judicialmente, pode ser revisto quando muda a realidade de vida do alimentando ou do alimentado.